terça-feira, 18 de novembro de 2008

Equipe de Futebol de Salão - 2007


Ai está a grande equipe de Futsal, não ganhamos nada...mas tinhamos uma banca...

Matéria para estudo em sala de aula - 8ª séries.

Olá, estou postando a matéria para estudo, favor imprimir e estudar.
Grato e até mais...

ENTENDENDO OS PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO
Iniciar um treinamento em qualquer nível não é tão simples quanto parece.
Tem que ter o acompanhamento de um profissional, autorização médica, muita determinação e disciplina para atingir seus objetivos. Qualquer exercício tem que estar embasado nos princípios do treinamento.
O primeiro princípio do treinamento desportivo a ser analisado é o princípio da individualidade biológica que é a capacidade única dos seres vivos de responder ao agente estressor.
Já o princípio da adaptação consiste em mudanças estruturais, funcionais e biológicas, geralmente irreversíveis, que passam de gerações para gerações. É a famosa genética, alguns têm maior facilidade de desenvolver uma capacidade física em comparação a outros mesmo ambos desenvolvendo o mesmo principio de treinamento desportivo.
O princípio desportivo da aclimação corresponde a mudanças estruturais reversíveis em função da imposição de estímulos não naturais ao organismo, ou seja, o exercício físico. São os resultados de um treinamento, (as mudanças que ocorrem no organismo do individuo).
O princípio do treinamento desportivo da sobrecarga diz respeito à capacidade do exercício de ultrapassar as demandas fisiológicas, ou seja, os limites do corpo, obrigando o organismo a uma nova aclimação. Corresponde ao aumento da carga de trabalho.
O princípio do treinamento desportivo da supercompensação é a capacidade do organismo de aumentar suas reservas energéticas, desde que seja submetido a um período de descanso suficiente.
O princípio do treinamento desportivo da especificidade está pautado na própria especificidade, ou seja, você deve treinar aquilo que quer melhorar. Para melhorar a flexibilidade o ideal é trabalhar com alongamentos.
O princípio da continuidade diz que, a partir do momento em que você deixa de fazer certa atividade, o seu desempenho não será igual naquela atividade. ( Reversibilidade)

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Tema Aula 1ª A do Ensino Médio

Olá, este é o conteúdo de nossas proximas discussões.
Favor imprimir para uso em sala. Até mais.

DESCUBRA PORQUE É TÃO IMPORTANTE ACOMPANHAR OS BATIMENTOS CARDÍACOS ENQUANTO VOCÊ SE EXERCITA E APRENDA A CALCULAR SUA FREQÜÊNCIA CARDÍACA!

Correr, nadar, pedalar, praticar algum esporte....Tudo isso é sempre bom para a saúde, certo? ERRADO! Quando um exercício é feito sem controle pode gerar mais problemas do que benefícios, e um dos primeiros passos para evitar complicações é aprender a vigiar a freqüência cardíaca de treinamento.
Ao iniciar um esforço físico, o nosso coração trabalha mais rápido, transportando oxigênio e nutrientes que irão gerar energia para os músculos. Enquanto a oxigenação é suficiente, você pratica o chamado exercício aeróbio. Quando o esforço fica muito intenso, começa a faltar oxigênio nos músculos e o corpo produz ácido lático em maior quantidade. O problema é que essa substância provoca dores e cansaço muscular, funcionando como um alarme que anuncia que os limites do corpo estão sendo ultrapassados. Esse limite denominado limiar anaeróbio, terá um número de batimentos cardíacos correspondente, que varia para cada pessoa, dependendo da idade e do grau de condicionamento físico.
Por isso ficar de olho na freqüência cardíaca é importantíssimo ao praticar uma atividade física qualquer. Só assim você descobre se o seu coração está trabalhando dentro do seu ritmo ideal, conhecido como zona-alvo de treinamento. Treinar acima dela, força demais o corpo além de atingir metabolismo diferente daquele desejado. Abaixo, a intensidade do estímulo fica fraca, o que torna difícil conseguir resultados satisfatórios.
A maneira mais rigorosa para determinar a FCM é submeter-se a um teste de esforço (bicicleta, esteira) ou usando a seguinte formula: FCMAX = 220 – idade.
Para se medir a freqüência cardíaca: Localize a artéria radial (na extremidade lateral do pulso). Toque-a suavemente com os dedos indicador e médio. Realize a contagem dos pulsos por 15 segundos e multiplique-os por 4; obtendo-se assim, o número de batimentos cardíacos por minuto ( b.p.m. ).
Zonas de treinamento:
Intensidade leve: Representa 50 a 60% da FCMax. O exercício dentro dessa zona é recomendado para aperfeiçoar o bem estar e reduzir o stress. Por exemplo, as atividades diárias geralmente enquadram-se nesta faixa.
Intensidade leve a moderada: Representa 60 a 70% da FCMax. O exercício dentro dessa zona é recomendado para a melhoria da saúde e, por exemplo, para reduzir o peso corporal.
Intensidade moderada: Representa 70 a 85% da FCMax. O exercício dentro dessa zona é eficiente, em particular, para melhorar o desempenho cardiovascular e para as pessoas que se exercitam regularmente.
Intensidade máxima: Representa 85 a 100% da FCMax. O treinamento dentro dessa zona é eficiente em particular para atletas que desejem aumentar sua capacidade para o desempenho atlético.

Exemplo: Um indivíduo de 20 anos tem a FC máxima de 200 batimentos por minuto (220 - 20 = 200 bpm), dependendo de seu objetivo e de seu condicionamento deverá exercitar-se seguindo a intensidade indicada.
Controle sempre a sua FC durante o esforço, assim você aprende a conhecer o seu corpo e o seu nível de condicionamento, melhorando a sua performance.

BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Educação Física/ Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. PCN Ensino médio: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC.
OLIVEIRA, Osmar de. Anabolizantes: esclareça suas dúvidas. São Paulo: Organon
RIBEIRO, Nuno Cobra. A semente da vitória. São Paulo: SENAC, 2001.
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO, CENP, USP, Educação Física, vida e movimento. São Paulo: IMESP, 2005.
SEE, Programa educação mais saúde: não existe melhor remédio. São Paulo: IMESP, 1997.